quarta-feira, 16 de julho de 2014

Bye Bye Brasil

Mais de mês sem dar as caras por aqui (e também nos blogs dos meus amigos) e quando venho é pra dizer que... estou de partida! Sexta-feira tomarei o rumo de Gringolândia, the promised land (segundo muita gente, menos pro e mais a segunda parte, rs).

Desde o começo de junho tenho trabalhado como nunca na minha vida! Se existe algum tipo de conspiração universal, com a mais absoluta certeza eu tive um exemplo por aqui. Em primeiro lugar, grande parte de trabalhos importantes foram antecipados pela matriz. Um projeto de expansão e, principalmente, o orçamento anual, previstos originalmente para o início de setembro, tiveram seus prazos remarcados para... a próxima semana! Até aí, o que são 45 dias de redução de prazo? Entretanto (quando existe conspiração, os “entretantos” costumam ser são fatais! rs), agreguemos a isso alguns fatores tais como: uma Copa e seus feriados forçados, meios períodos de trabalho, etc.; um supervisor que se adoenta gravemente; um funcionário importante que (extrema ousadia! rs) resolve se casar (tudo bem que havia marcado há um ano... tudo bem que nem teve lua de mel)... é, ou não é o caos?!

Entre mortos e feridos, entretanto (rs), salvaram-se todos. Menos mal. Um ponto a se destacar: durante esse inferno ao cubo eu, acordando todo dia às 5:30 da manhã e voltando pra casa nunca antes das 22:00 horas, me alimentando aos trancos e barrancos, levando serviço pra casa (como são doces os fins de semana!)... eu, nunca me senti tão bem! Assim como não me lembro de ter vivido um período de trabalho tão conturbado antes, também não me recordo, ao menos nesses últimos anos, de me sentir tão bem, física e emocionalmente. Será que é algum tipo de “compensação”? Começo a acreditar que sim.

Mais um detalhe: nunca fui uma pessoa de sexto sentido... e não é que “uma voz me diz” que algo de muito estranho paira no ar! Alguns sinais aqui, outros ali. Na terça-feira, o diretor que iria comigo pras “Gringas”, do nada, me disse que vou sozinho. Vou apresentar o budget sozinho. Vou defender o projeto sozinho. Ninguém da engenharia. Estranho, muito estranho... Como estou? Otimamente bem! Só espero que o universo não esteja me reservando (como uma espécie de coroamento) uma rasteira universal! Querem saber? Tô nem aí! (rsrsrs)

Musiquinha pra combinar com o clima...